"Se eles não aprendem do jeito que a gente ensina, nós ensinamos do jeito que eles aprendem" (Ivar Lovaas)
trabalhamos comportamentos observáveis e modificáveis.
salas para atendimento em grupo, treinando a socialização.
ambiente pensado para atender às crianças.
atendimento personalizado, com qualidade e ética.
As brincadeiras podem ensinar uma série de habilidades as crianças. Podemos trabalhar: negociação, convívio social, seguimento de regras, simulações de situações reais, tolerância a frustração, uso do dinheiro e de ferramentas, treino motor, socialização, entre outras. Muitas vezes, ensinar uma criança com autismo a brincar pode ser um grande desafio, mas existem algumas dicas que podem facilitar esse processo.
A primeira delas é entender e escolher brincadeiras dentro da fase de desenvolvimento que ela se encontra. Assim, não adianta selecionar um brinquedo que está muito acima da capacidade cognitiva da sua criança. Escolha aqueles brinquedos que ela consegue brincar. Avalie a sua capacidade motora, de comunicação e/ou compreensão de regras para cada brincadeira. O mestre-mandou, por exemplo, pode ser uma boa escolha para crianças que possuem um bom repertório de imitação.
Tente dividir a brincadeira em passos. Ensinar todas as regras da brincadeira na primeira oportunidade pode ser muito aversivo e pode causar comportamentos inadequados. Se quer que a criança brinque de jogo da memória por exemplo, comece a tarefa com as peças levantadas para ela apenas tenha que parear os estímulos, depois coloque poucas peças viradas na mesa e ensine as regras do jogo aos poucos.
Ensine a criança a usar os brinquedos e transforme o brincar em algo leve e motivador. Facilite ao máximo a inserção da criança na brincadeira. Dê dicas e modelos de como brincar. Ajude-a fisicamente. Muitas crianças não vão apresentar interesse no brinquedo de primeira, mas talvez depois de alguns direcionamentos ela brinque sozinha no escorrega, por exemplo.
Outro elemento importante é escolher elementos de interesse da criança. Quando escolher um brinquedo ou brincadeira, pense no que ela gosta. Por exemplo, se ela gosta de água, escolha brinquedos que envolvam água (dá banho na boneca, lavar o carrinho, guerra de bexiga com água, etc). Medir a motivação da criança em uma atividade é tão importante quanto saber como ensinar uma brincadeira. Explore elementos de interesse da criança na hora de propor brincadeiras. Por exemplo, a brincadeira de pega-pega pode funcionar bem para crianças que gostam de correr ou estar ao ar livre. Também podemos identificar se a criança se interesse pela brincadeira quando ela segura a caixa de um jogo e/ou dá risadas durante a brincadeira.
Faça elogios e mostre alegria no brincar. É importante reforçar o engajamento das crianças no brincar. Faça carinho, cosquinha, elogios verbais e se divirta com ela!
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