"Se eles não aprendem do jeito que a gente ensina, nós ensinamos do jeito que eles aprendem" (Ivar Lovaas)
trabalhamos comportamentos observáveis e modificáveis.
salas para atendimento em grupo, treinando a socialização.
ambiente pensado para atender às crianças.
atendimento personalizado, com qualidade e ética.
A Análise do Comportamento Aplicada (ABA) é uma intervenção utilizada para modificar comportamentos sociais através de princípios científicos do aprendizado. Especialmente no contexto da intervenção de pessoas dentro do Espectro Autista, tem ganhado força em todo o mundo principalmente por se tratar de um trabalho feito de forma individualizada e com embasamento científico. A Terapia ABA é aplicada de maneira estruturada, com foco em comportamentos relacionados à linguagem e diminuição de comportamentos inadequados.
Os comportamentos que a Terapia ABA se propõe a desenvolver são aqueles que podem ser aplicados à vida cotidiana. ABA também prefere trabalhar com comportamentos observáveis. É importante destacar que as decisões tomadas em relação à Terapia ABA baseiam-se no repertório e evolução comportamental de quem passa pela intervenção. Ou seja, à medida em que é notada a evolução, a Terapia vai sendo moldada para melhor atender o aluno, de acordo com suas necessidades.
É imprescindível que uma atenção seja dada aos comportamentos que se pretende mudar, especialmente no que diz respeito ao ABC do ensino em ABA: os (A) Antecedentes (ou Estímulo Discriminativo), que são as atitudes que antecedem determinados Comportamentos ou (B) Respostas, e o que acontece depois deles, que chamam de (C) Consequência (ou Reforçamento). Todo comportamento que se busca aumentar ou diminuir no repertório do indivíduo deve passar pela análise desses três elos.
A) Antecedentes (ou Estímulo Discriminativo): Os estímulos, para que sejam observados e considerados antecedentes, devem influenciar de alguma maneira no comportamento, pois os estímulos podem ser neutros. Os antecedentes determinam que tipo de reforçamento uma resposta poderá produzir. Dessa forma, consegue-se entender por que um indivíduo se comportou de tal maneira e em tais condições.
B) Comportamentos (ou Respostas): É necessário observar como são esses comportamentos, quantas vezes acontecem, com qual frequência e quanto tempo duram. Também é importante que a intensidade de determinado comportamento seja notada, além de força física e energia que foram gastos para tal.
C) Consequência (ou Reforçamento): Reforçamento é um processo no qual um comportamento é fortalecido pela conseqüência imediata que seguramente segue a sua ocorrência (Miltenberger, 2001). Os reforçadores podem ser negativos ou positivos, isso vai depender do comportamento que ocorreu imediatamente antes da necessidade de um reforçador. No caso do positivo, o indivíduo receberá um reforço prazeroso ou gratificante, experiência que pode ser chamada de recompensa. Quanto aos negativos, deve-se destacar que eles não são punições, eles apenas retiram do ambiente um estímulo aversivo ao comportamento, imediatamente depois de acontecer.
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